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Q&A: Ocior touts Indian H2 drive, urges rule tweaks

  • : Fertilizers, Hydrogen
  • 06/03/25

Indian company Ocior is developing renewable hydrogen and ammonia projects in India and Egypt. Its most advanced project in Odisha, India, will be developed in two phases — 200,000 t/yr in the first and 800,000 t/yr in the second — with plans to take a final investment decision (FID) for the first phase by September. Argus spoke with the firm's founder and chief executive, Ranjit Gupta, about India's regulatory framework for green hydrogen and progress of the company's projects. Edited highlights follow:

How is India faring in development of the hydrogen sector?

India is actually doing a very good job by creating a market for 200,000t/yr of green hydrogen use in refineries. The central government has allocated this capacity across various refineries, which are coming up with individual tenders for hydrogen plants to be put up at or around them.

One tender by [state-owned refiner] IOC is already closed and other tenders are expected to close in March and April. Once a price for green hydrogen is discovered through these tenders, it will really help the industry move forward.

If the government is able to demonstrate that there is offtake available, there will be no dearth of investments in this sector.

What more can the government do on the regulatory side?

There are a lot of things that the government could potentially do. The objective is to get green hydrogen and green ammonia costs as low as possible. And you do that by at least bringing it down on par with current grey hydrogen and ammonia prices.

Both grey hydrogen and ammonia are produced from natural gas. India imports most of its natural gas, and all of it is denominated in dollars.

But the refineries and [state-owned] SECI [Solar Energy Corporation of India] are giving us rupee pricing. We have requested dollar pricing—that could help us drive the cost of debt down. If you have a dollar offtake, you can go for a dollar debt, which means you don't have to hedge the dollar to rupee.

Another thing, when setting up a green hydrogen and green ammonia project, it should be recognised that we are replacing imported goods. Therefore, the industry should receive benefits that help reduce taxes. If I can reduce my taxes and cost of debt, that will really help in reducing my capital expenditure number, ultimately bringing down the cost of hydrogen and ammonia.

Earlier, selling renewable energy from one special economic (SEZ) zone to another was not allowed, but the government has fixed that. But selling renewable energy from an export-oriented unit to an SEZ is still not allowed. The ministry of new and renewable energy (MNRE) has been trying for last two years to get it changed at the behest of the industry.

Additionally, you cannot sell excess energy outside the SEZ. That needs to change. The regulator could define taxes I have saved and determine a tariff adjustment if I sell excess renewable energy to the domestic tariff area.

There are several small things like this which we are requesting the government to do. And MNRE has done a fabulous job in trying to get these things done. But when it becomes inter-ministerial, the process is drawn out a little longer.

How are your projects progressing?

We have two projects — in Egypt and Odisha, India. We hope to FID the first phase of the Odisha project by September, and the Egypt project by March next year. But further progress will depend on offtake.

For our Odisha project, we have acquired land and started front end engineering design (FEED) study. We have contracted Norwegian company Aker solutions to work on the FEED study. We have awarded ammonia licensor contract to [US engineering firm] KBR and green certification study to [German certification provider] TUV Rheinland.

We have already completed geotechnical studies. We are in discussions with GRIDCO [Grid Corporation of Odisha] for renewable power.

So, a lot of progress has been made. The issue is offtake. If we are able to determine that, then we could potentially start construction of the project by August- September. We have signed a memorandum of understanding with an European trader, Ameropa, and are in discussions with other Japanese and European companies for offtake. Plus, we are going to take part in the SECI's green ammonia tender.

Are you facing any challenges in developing the project in Egypt?

Every country is different. In Egypt, the big advantage is that solar and wind resource are fantastic, much better than India. No issue with land availability — we have been allocated 600 km² of land for the wind project and around 11,000 acres for solar projects by the Egyptian authorities. That's a big advantage over India, where land is always a challenge to aggregate. On the regulatory framework, both countries are similar. The disadvantage of Egypt is that they don't have a good electricity grid.

India has great infrastructure for project development and construction. And you will not have a problem with labor or skilled engineers. Egypt might not have that available.

So, there are advantages and disadvantages to each country.

How much does compliance with EU standards on renewable fuels of non-biological origins impact production costs?

The biggest issue is temporal correlation. If they could do away with it, that would make things easier. In dollar terms, the difference in production costs would be close to about 10pc for the price of ammonia. The EU green lobby needs to realise that the more stringent they make green standards, the further away the pricing will be from grey hydrogen, making it more difficult for consumers to accept green hydrogen. This will also leave the doors open for blue hydrogen, which will come in somewhere in the middle. By starting with less restrictive covenants, not compromising on carbon content, green hydrogen pricing can be more competitive than blue hydrogen for EU.


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03/01/25

Brasil busca leilão de hidrovias e terminais portuários

Brasil busca leilão de hidrovias e terminais portuários

Sao Paulo, 3 January (Argus) — O governo federal planeja uma série de leilões de terminais portuários e hidrovias para 2025, totalizando R$8,5 bilhões. O Ministério de Portos e Aeroportos e a Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq) serão responsáveis pelos leilões, buscando parcerias público-privadas (PPPs) que aumentarão a eficiência e expandirão as opções de transporte do país. O Brasil espera realizar 21 leilões e uma concessão em 2025. Muitas áreas do país carecem de infraestrutura adequada para o transporte de grãos e fertilizantes e são altamente dependentes do transporte rodoviário para o fluxo de carga. Portos PAR14: O terminal do porto de Paranaguá, no Paraná, movimenta e armazena granéis vegetais sólidos, como soja, farelo de soja, açúcar, trigo e milho. O leilão está programado para o primeiro trimestre de 2025, com um investimento estimado de R$529,2 milhões e uma concessão de 35 anos. O terminal terá capacidade para movimentar 6,8 milhões de toneladas (t)/ano. PAR15: Esse outro terminal de Paranaguá se concentra na movimentação e armazenamento de granéis vegetais. O projeto prevê investimentos de R$293,2 milhões e terá capacidade para movimentar 4 milhões de t/ano. O período de concessão será de 35 anos e o leilão está programado para 21 de fevereiro. PAR25: Outro terminal em Paranaguá voltado para a movimentação e armazenamento de granéis vegetais. Com capacidade para movimentar 4,3 milhões de t/ano, espera-se que os investimentos cheguem a R$564,1 milhões. O terminal será concedido por 35 anos e o leilão está programado para o segundo trimestre. MCP01: Localizado no porto de Santana, no Amapá, movimenta granéis sólidos vegetais, especialmente madeira. O terminal foi objeto de um leilão realizado em 2018, mas nenhuma proposta foi apresentada e o projeto foi reavaliado. Um novo leilão está programado para o segundo trimestre, com investimentos esperados de R$84,6 milhões e um período de concessão de 25 anos. VDC29: Um terminal no porto de Vila do Conde, no Pará, com um investimento estimado de R$716 milhões. Terá capacidade para movimentar 7 milhões de t/ano, com foco na movimentação e armazenamento de granéis vegetais sólidos, especialmente soja e milho. O leilão está programado para o terceiro trimestre, com um prazo de concessão de 25 anos. POA26: No porto de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, será usado para movimentar e armazenar granéis sólidos vegetais e minerais. O período de concessão será de dez anos, com investimentos estimados em R$21,1 milhões. O leilão está programado para o terceiro trimestre. SSB01: O leilão desse terminal no porto de São Sebastião, em São Paulo, está programado para o quarto trimestre. O prazo da concessão será de 35 anos, com um investimento de R$544,8 milhões. Seu foco será a movimentação e o armazenamento de granéis sólidos vegetais e minerais, com uma capacidade estimada de 4,3 milhões de t/ano. IQI16: O terminal está localizado no porto do Itaqui, no Maranhão, com um leilão programado para o quarto trimestre. A área será dedicada ao armazenamento e movimentação de granéis minerais sólidos, especialmente fertilizantes. O período de concessão será de 25 anos, com um investimento estimado em R$63,9 milhões. Canal de acesso aos portos de Paranaguá e Antonina: O projeto de concessão da infraestrutura de acesso aquaviário aos portos do estado do Paraná é inédito no Brasil. O Capex é estimado em R$1,1 bilhão, com um prazo de concessão de 25 anos. O leilão está programado para o segundo trimestre. A concessão abrangerá as funções de administração portuária relacionadas à gestão da infraestrutura, expansão, manutenção e operação do canal de acesso aos portos do Paraná. Hidrovias Hidrovia do Rio Madeira: Importante para o transporte de grãos e combustíveis, tem uma extensão navegável de 1.075 km, ligando a cidade de Porto Velho, em Rondônia, a Itacoatiara, no Amazonas. A Hidrovia do Madeira movimentou mais de 10 milhões de t em 2023, mas pode movimentar mais de 25 milhões de t/ano, de acordo com a Antaq. Os termos do projeto de concessão ainda estão sendo desenvolvidos e o leilão está programado para o segundo trimestre, com um prazo de 10 a 20 anos. Hidrovia do Paraguai: A hidrovia é importante para o transporte de minério de ferro e soja. Tem 1.323 km de extensão e vai da cidade de Ponta Porã, em Mato Grosso do Sul, até a cidade de Cáceres, em Mato Grosso. A via movimentou mais de 7 milhões de t em 2023, com potencial para atingir mais de 25 milhões de t/ano, de acordo com a Antaq. A hidrovia também conecta o Brasil à Argentina, Uruguai e Paraguai. O modelo de leilão também está sendo desenvolvido e está programado para o quarto trimestre. O período de concessão seria de 10 a 20 anos. Por João Petrini Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2025. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Seca no Brasil: Níveis dos rios voltam a subir


25/10/24
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Seca no Brasil: Níveis dos rios voltam a subir

Sao Paulo, 25 October (Argus) — Os embarques brasileiros de grãos e fertilizantes seguem em risco devido ao baixo nível dos rios ao longo das principais hidrovias, uma vez que a pior seca na história do Brasil continua dificultando a navegação. Porém, os rios registraram recuperação esta semana, devido ao aumento das chuvas no país, com seus níveis subindo novamente após quase um mês de quedas consecutivas. Hidrovia do Madeira A hidrovia Madeira liga Porto Velho, capital do estado de Rondônia, ao porto de Itacoatiara, no estado do Amazonas, e é a segunda maior da região Norte. Em outubro, o porto de Itacoatiara deve receber cerca de 70.634 toneladas (t) de fertilizantes, de acordo com dados de lineup da agência marítima Unimar. O nível do rio Madeira em Porto Velho aumentou para 91cm em 23 de outubro, ante 46cm em 18 de outubro, de acordo com dados do monitoramento do Serviço Geológico Brasileiro (SGB). Porém, a navegação permanece suspensa no porto, depois da Sociedade de Portos e Hidrovias do estado (SOPH) interromper as operações em 23 de setembro porque o Rio Madeira registrou seu menor nível desde que o monitoramento começou em 1967. Hidrovia do Solimões-Amazonas A hidrovia Solimões-Amazonas é a principal do Norte do Brasil, movimentando cerca de 65pc dos volumes da região, segundo o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT). Ela liga a capital do Amazonas, Manaus, à capital do Pará, Belém. Em 23 de outubro, o nível do Rio Negro estava em 12,56m no ponto de monitoramento do SGB em Manaus, acima dos 12,46m de 18 de outubro. Isso ainda supera o menor nível histórico de 12,7m registrado em 121 anos de monitoramento. Hidrovia do Tapajós-Teles Pires É uma hidrovia importante para transportar os volumes produzidos na porção norte do estado de Mato Grosso até o porto de Santarém, no Pará. O porto de Santarém deve receber 130.234t de fertilizantes em outubro, de acordo com dados de lineup da agência marítima Unimar. A hidrovia Tapajós-Teles Pires também enfrenta uma situação crítica. A Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA) declarou escassez hídrica no Rio Tapajós em 23 de setembro. O clima mais seco do que o normal reduziu os níveis dos rios — especialmente no trecho entre as cidades de Itaituba e Santarém, no Pará — para abaixo dos níveis mínimos históricos. O nível do Rio Tapajós no ponto de monitoramento de Itaituba, onde está localizado o ponto de transbordo para a hidrovia em Miritituba, estava em 1,03m em 23 de outubro, acima dos 92cm em 18 de outubro, mas ainda abaixo da mínima recorde de 1,32m, de acordo com dados do SBG. No ponto de monitoramento de Santarém, o Rio Tapajós estava em 27cm, um nível considerado de seca. O nível era de 28cm em 18 de outubro. O mínimo histórico no local é de -55cm abaixo do ponto de referência do porto. Um nível abaixo de zero não significa que o rio está seco, mas indica condições extremamente baixas. Hidrovia Tocantins-Araguaia A hidrovia Tocantins-Araguaia abrange os Rios Araguaia e Tocantins. Ela vai da cidade de Barra do Garças, em Mato Grosso, pelo Rio Araguaia, ou da cidade de Peixes, no estado do Tocantins, pelo Rio Tocantins, até o porto de Vila do Conde, no Pará. Soja, milho, fertilizantes, combustíveis, óleos minerais e produtos derivados são transportados pelas hidrovias do Norte. O porto de Vila do Conde deve receber 245.500t de fertilizantes em outubro, de acordo com a Unimar. O SGB possui dois pontos de monitoramento no Rio Araguaia. Na cidade de Nova Crixás, em Goiás, o rio estava em 3,11m em 23 de outubro, acima dos 2,85m de 18 de outubro e superando o mínimo histórico anterior de 3,10m. Na cidade de São Félix do Araguaia, em Mato Grosso, o rio estava a 2,71m, acima dos 2,56m de 18 de outubro, se recuperando dos níveis extremos de seca e se afastando da mínima histórica de 2,51m. Por João Petrini Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Brasil e Bolívia assinam acordo para fertilizantes


12/07/24
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Brasil e Bolívia assinam acordo para fertilizantes

Sao Paulo, 12 July (Argus) — Brasil e Bolívia assinaram em 9 de julho um acordo de cooperação para comercialização de fertilizantes e cloreto de sódio (NaCl). O acordo foi firmado após a visita do presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva à Bolívia no início desta semana. O acordo foi realizado entre o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) do Brasil e o Ministério de Energia e Hidrocarbonetos (MHE, na sigla boliviana) da Bolívia. O acordo não estabelece apenas regras para comercialização de fertilizantes e NaCl entre os dois países, mas também pretende promover a integração energética entre os vizinhos. Segundo o acordo, empresas e entidades de cada país se comprometem a comunicar suas disponibilidades de ureia, NPK, potássio e ureia de liberação lenta, a serem determinadas de acordo com as necessidades; avaliar como executar contratos de compra e venda; identificar potenciais clientes e possíveis destinações para fertilizantes e NaCl; e a estabelecer mecanismos de cooperação em estratégias de mercado. O acordo terá duração de cinco anos e poderá ser estendido pelo mesmo período. Por João Petrini Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Empresas brasileiras são multadas por fraudar Arla


30/05/24
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Empresas brasileiras são multadas por fraudar Arla

Sao Paulo, 30 May (Argus) — Autoridades brasileiras multaram empresas no estado de São Paulo em quase R$2 milhões por fraude na produção do Agente Redutor Líquido Automotivo (Arla 32) em uma operação conjunta de inspeção. O Arla 32 é um reagente usado para reduzir as emissões de gases poluentes em caminhões e outros equipamentos pesados que utilizam diesel. Durante as inspeções nas unidades de produção de Arla 32, autoridades encontraram algumas empresas utilizando ureia agrícola ao invés de ureia automotiva, que é a matéria-prima correta. O Arla 32 produzido com ureia agrícola é ineficiente no controle das emissões. Além de causar problemas ambientais, a produção de Arla 32 utilizando ureia agrícola constitui crime fiscal e crime contra as relações de comércio, por meio da competição injusta no mercado nacional, uma vez que a ureia agrícola possui isenção tributária. A operação apreendeu 62.400 litros (l) fora da especificação de Arla 32, além de 12 toneladas (t) de ureia agrícola, um caminhão e suspendeu operações de cinco empresas. A operação de fiscalização, chamada Bons Ventos, foi realizada entre 20 e 24 de maio pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), pela Polícia Rodoviária Federal, pela Secretaria da Fazenda e Planejamento do estado de São Paulo (Sefaz-SP) e pela Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb). A inspeção ocorreu nas cidades de Cerquilho, Paulínia, Jaboticabal, Boituva, Campinas, Cosmópolis, Catanduva, Itupeva, Ibaté e Itirapina. São Paulo é o maior consumidor de Arla 32 do Brasil, com 227,6 milhões de l em 2023, de acordo com dados da Argus . Por João Petrini Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Porto de Pelotas retoma operações


21/05/24
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Porto de Pelotas retoma operações

Sao Paulo, 21 May (Argus) — O porto de Pelotas, um dos três mais importantes do Rio Grande do Sul, retomou as operações nesta terça-feira. A movimentação de carga estava suspensa desde o início de maio, uma vez que as fortes chuvas que atingiram a região no fim de abril causaram a maior enchente na história do estado. O porto de Rio Grande, o maior do estado e um dos mais relevantes para grãos e fertilizantes no Brasil, continua operando normalmente. O Rio Grande não suspendeu as operações em nenhum momento, mas reduziu a movimentação de carga nas últimas semanas. Por questões de segurança, a autoridade portuária reduziu o calado para 12,8 metros nos terminais da Bunge, Bianchini e Termasa/Tergrasa. O porto de Porto Alegre suspendeu as operações em razão do nível do lago Guaíba ter alcançado 4m, ficando 1m acima do nível de inundação, de acordo com a Defesa Civil do estado. Há 77 trechos de 46 rodovias no Rio Grande do Sul bloqueadas parcialmente ou totalmente, incluindo estradas, pontes e balsas. Desde o início das enchentes, 464 cidades foram impactadas, afetando cerca de 2,4 milhões de pessoas. Os alagamentos deixaram 161 mortos, 85 desaparecidos e mais de 581.600 desalojados. Por João Petrini Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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