Australia elevates EVs, solar in GHG reduction plan

  • : Electricity, Emissions, Hydrogen, Metals
  • 03/11/21

The Australian federal government has elevated the role of electric vehicles (EVs) and low-cost solar technology in attaining its ambition of achieving net-zero greenhouse gas (GHG) emissions by 2050. Low-cost solar will also be used to underpin plans to develop a domestic hydrogen industry using renewable energy.

Australia has updated its GHG emissions reduction plan, adding three more areas of focus. It will develop polices and provide state financing for lowering the cost of solar technology, support EV technology and deployment, as well as provide timelines for parity for the costs of solar and EV with prevailing technology.

Battery electric vehicles (BEVs) and fuel-cell electric vehicles (FCEVs) will become price competitive over the next 5-10 years as the world's largest vehicle manufacturers increasingly commit to their development, the government's latest report said.

"Investment is required to prepare for a rapid increase in the number of consumers choosing BEVs and FCEVs, and to ensure enough charging and refuelling stations are made available to meet demand," it said.

The report did not provide any target for EV deployment in Australia. But a separate government report last week has EVs accounting for 30pc of new car sales in Australia by 2030 from less than 1pc in 2019 under a baseline scenario and 61pc by the end of the decade under a high-technology scenario.

Road transport fuels form the bulk of Australia's near 1mn b/d demand, most of which is imported. Transport has also been one of the fastest increasing sources of its GHG emissions, up by almost two-thirds during 1990-19, according to its latest audited emissions accounts filed with the UN.

Australia has not joined other countries in setting a timeline to phase out internal combustion engine vehicles. But including EVs as part of its emissions reduction targets marks a shift for Australia's current government that has no plans to reduce its reliance on fossil fuel exports such as LNG and thermal coal. It also noted that the country could benefit economically from the energy transition as Australia is a significant producer of copper, nickel and lithium that are used in batteries.

Cutting production costs

Canberra has focused on lowering solar power costs, driven by a strategy to cut production costs for hydrogen made from renewable energy, also known as green hydrogen. Its Solar 30 30 30 plan aims to achieve 30pc efficiency at A$0.30 ($0.23) per installed watt by 2030.

"Getting solar power down to less than A$15/MWh, a third of today's cost, will be critical to reducing electricity sector emissions, but also in unlocking the potential of other low-emissions technologies like clean hydrogen," Australian energy minister Angus Taylor said in a speech at the UN Cop 26 climate conference in the UK's Glasgow.

Ultra low-cost clean electricity is also key to meeting the goals for Australian's other ambitions of lowering GHG emissions such as low-emissions steel and aluminium, along with electrical energy for storage for firming power generation.

Australia has ambitions to emerge as hydrogen producer and exporter. It aims to use green hydrogen to aid the decarbonisation of other sectors such as heavy haulage fuel cell EVs, ammonia as a chemical feedstock for making fertilizer and fuel for shipping and co-firing for electricity generation in countries like Japan.


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Sao Paulo, 14 March (Argus) — É pouco provável que os novos investimentos anunciados por fabricantes de automóveis no Brasil proporcione um grande impulso ao setor siderúrgico do país, que está paralelamente pressionado pelo aumento das importações. Desde o início deste ano, as principais montadoras anunciaram bilhões de dólares em investimentos para aumentar a produção e impulsionar operações mais verdes. O Brasil importou 1,6 milhão de toneladas (t) de aço destinado ao uso automotivo em 2023, um aumento de 4,6pc em comparação com 2022, de acordo com o Instituto Aço Brasil. Espera-se que as importações totais de aço aumentem mais 20pc em 2024, enquanto o consumo aparente deverá crescer apenas 1pc, disse o instituto. O ligeiro aumento no consumo projetado ocorre mesmo com as montadoras General Motors (GM), Volkswagen , Hyundai e Toyota anunciando investimentos no país. A Stellantis também disse neste mês que planeja investir US$6 bilhões no Brasil e lançar 40 novos modelos de veículos até 2030. A montadora chinesa BYD também iniciou este mês a fabricação de veículos elétricos (EV) no Brasil, afirmando que planeja produzir 150.000 veículos anualmente até o final deste ano, fazendo do país seu centro de exportação de EV na América do Sul . As projeções da associação siderúrgica de aumento das importações em detrimento da produção doméstica reforçam comentários recentes de produtores e analistas de aço. As exportações totais de aço da China em 2023 aumentaram 36pc, para 90,3 milhões de t. Participantes de mercado esperam que as exportações de aço se mantenham num nível relativamente elevado em 2024, uma vez que a procura local da China permanecerá fraca, pressionada por uma lenta recuperação na sua indústria imobiliária — o maior setor consumidor de aço do país. O Brasil importou 2,9 milhões de t de aço da China em 2023, um aumento de 62pc em comparação com 2022, segundo a Aço Brasil. "[A China] não é considerada uma economia de mercado", a associação siderúrgica latino-americana Alacero disse à Argus . "Isso lhes permite inundar o mundo com produtos siderúrgicos e derivados a preços muito baixos". As montadoras não responderam aos pedidos de comentários sobre se preferem aço importado ou nacional para produção, mas a associação brasileira de veículos Anfavea disse à Argus que o preço do aço tem impacto direto no custo de fabricação de veículos e de máquinas autopropulsadas. As montadoras ainda podem preferir aço local mais caro, já que tendem a priorizar a entrega no prazo devido ao perfil de produção e aos estoques just-in-time , disse à Argus a analista sênior da Moody's Investor Service, Carolina Chimenti. "Se houver um grande aumento na produção automotiva (tanto de leves como de pesados, e também na produção de máquinas e equipamentos agrícolas, por exemplo), isso tende a aumentar a produção de aço também", completou. Alguns produtores locais estão otimistas de que os fabricantes comprarão aço nacional. Uma fonte disse à Argus que "qualquer movimento" em direção à industrialização é positivo para o setor, que vem perdendo sua participação no crescimento do país ao longo dos anos. A perda de estoque por oxidação ou qualidade inferior e a falta de especificidade para o setor automobilístico também foram citadas como aspectos negativos para o aço importado. Mas os preços voltariam a ser fundamentais. O aço importado da China está tão mais barato que o aço nacional que a indústria prefere correr o risco de parte do volume loteado vir com alguns dos problemas mencionados acima e ser descartado, disse Igor Guedes, analista de metais da Genial Investimentos. Impacto sobre o ferro-gusa Qualquer aumento notável na procura por aço nacional também poderá afetar as exportações de matérias-primas siderúrgicas, como o ferro-gusa. O ferro-gusa é uma matéria-prima essencial para as usinas baseadas em fornos elétricos dos Estados Unidos, que constituem a maior parte da sua capacidade total de produção de aço. Os EUA importaram mais de 2,7 milhões de toneladas de ferro-gusa do Brasil em 2023, representando mais de 75pc do total das importações dos EUA durante o ano, de acordo com dados governamentais. A dependência do ferro-gusa brasileiro cresceu devido às interrupções na cadeia de abastecimento causadas pela guerra entre a Rússia e a Ucrânia e poderá aumentar a pressão sobre os preços do material. A Argus precificou o ferro-gusa pela última vez em US$430/t FOB sul em 7 de março. Não está claro se os produtores locais do ferro-gusa prefeririam as vendas no mercado interno, uma vez que alguns fabricantes citaram benefícios fiscais de exportação, por exemplo, compensando os ganhos no mercado interno. "Os compradores brasileiros pagam muito pouco pelo ferro-gusa nacional", disse uma fonte. Por Carolina Pulice Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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