Últimas notícias do mercado

Viewpoint: US LPG exports to LatAm poised to grow

  • : LPG
  • 30/12/24

US LPG exports to Latin America are expected to rise in 2025 because of ongoing efforts by governments to transition low-income residences away from cooking with firewood.

The International Energy Agency (IEA) estimates in 2023 more than 70mn consumers across Latin America lacked access to clean cooking fuel. Industry groups promote the use of LPG as an alternative to firewood owing it its lower emissions and ease of transport into remote regions unable to be served by electricity or natural gas.

Much of the LPG consumed in Latin America is imported from the US, and US exports to the region stood at around 10.6mn metric tonnes (t) from January to mid-December 2024, already surpassing the 10.48mn t shipped from the US in 2023, according to data from commodity tracking firm Vortexa.

The largest demand center for US LPG in Latin America was Mexico, accounting for 35pc of US shipments to the region, down by 2.2 percentage points from 2023. The Dominican Republic accounted for 12pc of shipments, Ecuador 11pc, and Chile took 9pc. Brazil was among countries seeing the largest increase in its share of US LPG supplies, rising by 2.6 percentage points to 8.7pc this year.

The Brazilian government is working to expand subsidies for LPG, also known as cooking fuel, by another 20mn low-income households next year. If the bill is passed, the measure could increase Brazil's LPG consumption from 7.6mn t to 7.7mn t next year. An estimated 5.4mn households currently benefit from the existing LPG subsidy program. LPG restrictions in Brazil — which limit the use of LPG in saunas, pool heating, commercial boilers, and as autogas in vehicles — may soon change, under a measure under consideration by Brazil's hydrocarbons regulator, ANP. Brazilian LPG association Sindigas expects a 5pc boost to LPG demand in the next five years if restrictions on commercial uses are lifted.

The prospect of additional LPG demand in Brazil has already spurred investments in new infrastructure, including two new import and distribution terminals. Brazilian LPG distributor Copa Energia is part of a consortium of companies investing in a new 71,000t LPG storage facility in Suape on the country's northeast coast. Brazilian fuel distributor Ultrapar has also applied to antitrust regulators to build a new LPG terminal in Pecem port, in northeastern Ceara state, with 62,000t of storage, tentatively planned for operations in 2028.

In Colombia, LPG import are also forecast to grow, largely due to its own diminishing production at Ecopetrol's Cusiana and Cupiagua fields. Colombia's LPG imports are forecast to increase to an average of 22,000 t/month in 2025, based on demand growth of 0.6pc per year, up from the average 6,900 t/month imported in January-June, Gasnova president Alejandro Martinez told Argus earlier this year.

Colombia, like neighboring Brazil, is gearing up to accommodate growing demand. LPG distributor Colgas has started building a terminal at the existing 16,000 t/month Okianus port in Cartagena, scheduled to be ready in late 2025. Canadian oil company Frontera and Chilean LPG supplier Gasco plan to build a $50mn-$60mn LPG terminal at the Caribbean port of Puerto Bahia, which will include 20,400t of storage capacity and will be able to offload two very large gas carriers (VLGCs) a month.

In Guatemala, Mexico's Grupo Tomza subsidiary Tropigas opened a new 1.3mn USG (31,000 bl) LPG storage and distribution facility in Escuintla in November to accommodate growing demand in the region and mitigate logistical disruptions. The Planta Palin facility in Escuintla comprises 20 storage tanks for propane and butane, and will be supplied from seaborne shipments arriving at Guatemala's Santo Tomas and Honduras' Omoa ports.

Latin American LPG importers may also benefit from expanding dock capacity in the US. Both Enterprise and Energy Transfer projects are expected to add a combined 550,000 b/d of LPG export capacity out of Houston and Nederland, Texas, by the end of 2026. Enterprise's new Neches River terminal project near Beaumont, Texas, will add another 360,000 b/d of either ethane or propane export capacity.

The US projects will ease tight dock capacity and the premiums for spot cargoes of propane and butane at the US Gulf coast are expected to wane by the end of 2025, incentivizing buyers in Latin America to purchase more US sourced LPG supplies.

The curve ball

Yet US LPG exports to Latin America could be stymied by growing supplies from Argentina, home to the prolific Vaca Muerta shale formation that holds an estimated 308 trillion cf of shale gas.

Natural gas production in Argentina increased to 138mn m³/d in October, up from 130mn m³/d a year earlier, according to the latest Argentinian government data.

Argentina exported 591,000t of LPG from January to mid-December, with nearly 85pc of it routed to Brazil. But Argentina also exports LPG to Brazil by tanker truck, which could also weigh on seaborne arrivals.


Related news posts

Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Ut faucibus consectetur ullamcorper. Proin eu blandit velit. Quisque libero orci, egestas lobortis magna ac, accumsan scelerisque diam. Vestibulum malesuada cursus urna a efficitur. In gravida nisi eget libero aliquet interdum. Nam sit amet felis nisl.

17/05/24

Rio Grande do Sul remaneja fornecimento de gás

Rio Grande do Sul remaneja fornecimento de gás

Sao Paulo, 17 May (Argus) — O fornecimento de gás natural no Rio Grande do Sul teve que ser redistribuído em razão das enchentes históricas no estado, com o diesel potencialmente voltando como combustível a usinas de energia para deixar mais gás disponível para a produção de GLP (gás de cozinha). O gasoduto Gasbol, que abastece o Sul do Brasil, não tem capacidade para atender à demanda da refinaria Alberto Pasqualini (Refap), da usina termelétrica de Canoas — controlada pela Petrobras — e das distribuidoras de gás natural da região, disse Jean Paul Prates, o então presidente-executivo da Petrobras, no início desta semana. A distribuidora de gás de Santa Catarina ajustou sua própria rede local para atender aos picos de demanda no Rio Grande do Sul por meio da malha de transporte de gás. A usina térmica de Canoas está operando com geração mínima de 150 GW, sendo 61pc provenientes de sua turbina a gás. A usina foi colocada em operação para restabelecer o fornecimento adequado de energia depois que as linhas de transmissão no Sul foram afetadas pelas enchentes. A Petrobras planeja usar um motor a diesel para aumentar a geração de energia. O atual custo variável unitário (CVU) para o diesel na usina de Canoas é de R1.115,29/MWh. A companhia petrolífera também está operando a Refap a 59pc de sua capacidade instalada máxima. Fortes chuvas no Rio Grande do Sul desde 29 de abril trouxeram inundações sem precedentes ao estado, causando uma crise humanitária e danos à infraestrutura. O clima extremo deixou 154 mortos, 98 desaparecidos e mais de 540 mil deslocados, segundo a defesa civil do estado. Por Rebecca Gompertz Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Atualização: Petrobras elevará produção de diesel S10


18/01/24
18/01/24

Atualização: Petrobras elevará produção de diesel S10

Adiciona valor do investimento no 4º parágrafo e planos para renováveis no 7º e 8º parágrafo Sao Paulo, 18 January (Argus) — A Petrobras retomará as obras de expansão da Refinaria Abreu e Lima (Rnest), aumentando a produção de diesel S10 em 13.000 m³/d até 2028. Na segunda metade de 2024, a estatal reiniciará a construção do Trem 2 na refinaria, visando elevar sua capacidade de processamento de petróleo de 230.000 b/d para 260.000 b/d, também em 2028. A melhoria aumentará a produção de derivados de petróleo da companhia – incluindo gasolina, GLP e nafta, mas principalmente diesel S10. As obras para a implementação da unidade haviam sido interrompidas em 2015. O investimento de R$6 bilhões a R$8 bilhões permitirá que o Brasil seja mais "autossuficiente na produção de combustíveis, reduzindo a demanda de importação", disse a empresa. "A Petrobras estima um aumento de produção de diesel da ordem de 40pc nos próximos anos", afirmou o presidente da estatal, Jean Paul Prates. Neste ano, a companhia também começará obras para proporcionar aumento de carga, melhor escoamento de produtos leves e maior capacidade de processamento de petróleo do pré-sal no Trem 1, unidade já existente da Rnest, até o primeiro trimestre de 2025. As atualizações auxiliarão a Rnest a produzir renováveis, como diesel R, hidrogênio e e-metanol, disse Prates, durante a cerimônia oficial de retomada dos investimentos. A Petrobras vê a possibilidade de adaptar a refinaria para o futuro, com produção de diesel R5, R10, R15,de acordo com o presidente da Petrobras. "Em 50 anos, essa refinaria vai estar aqui do mesmo jeito, com as mesmas máquinas, para produzir R100, diesel de origem vegetal." Além disso, a empresa espera instalar a primeira planta do país a transformar óxido de enxofre e óxido de nitrogênio em um novo produto não especificado. O projeto já está em andamento e deve iniciar operações ainda em 2024. A retomada da ampliação na Rnest é parte do plano estratégico da Petrobras para 2024-28 e do Novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), do governo federal. A Rnest é localizada no Complexo Industrial do Porto de Suape, em Pernambuco, e é o "principal polo para a Petrobras nas regiões Norte e Nordeste, com acesso fácil por cabotagem para mercados consumidores", informou a empresa. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Petrobras elevará produção de diesel S10


18/01/24
18/01/24

Petrobras elevará produção de diesel S10

Sao Paulo, 18 January (Argus) — A Petrobras retomará as obras de expansão da Refinaria Abreu e Lima (Rnest), aumentando a produção de diesel S10 em 13.000 m³/d até 2028. Na segunda metade de 2024, a estatal reiniciará a construção do Trem 2 na refinaria, visando elevar sua capacidade de processamento de petróleo de 230.000 b/d para 260.000 b/d, também em 2028. A melhoria aumentará a produção de derivados de petróleo da companhia – incluindo gasolina, GLP e nafta, mas principalmente diesel S10. As obras para a implementação da unidade haviam sido interrompidas em 2015. O investimento permitirá que o Brasil seja mais "autossuficiente na produção de combustíveis, reduzindo a demanda de importação", disse a empresa. "A Petrobras estima um aumento de produção de diesel da ordem de 40pc nos próximos anos", afirmou o presidente da estatal, Jean Paul Prates. Neste ano, a companhia também começará obras para proporcionar aumento de carga, melhor escoamento de produtos leves e maior capacidade de processamento de petróleo do pré-sal no Trem 1, unidade já existente da Rnest, até o primeiro trimestre de 2025. Além disso, a empresa espera instalar a primeira planta do país a transformar óxido de enxofre e óxido de nitrogênio em um novo produto não especificado. O projeto já está em andamento e deve iniciar operações ainda em 2024. A retomada da ampliação na Rnest é parte do plano estratégico da Petrobras para 2024-28 e do Novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), do governo federal. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e Prates estarão presentes na cerimônia oficial de retomada das obras na refinaria hoje. O valor do investimento não foi revelado. A Rnest é localizada no Complexo Industrial do Porto de Suape, em Pernambuco, e é o "principal polo para a Petrobras nas regiões Norte e Nordeste, com acesso fácil por cabotagem para mercados consumidores", informou a empresa. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Riograndense começa a processar óleo de soja


08/11/23
08/11/23

Riograndense começa a processar óleo de soja

Houston, 8 November (Argus) — A Refinaria de Petróleo Riograndense processou sua primeira carga de 100pc de óleo de soja entre outubro e novembro, assumindo a vanguarda do biorrefino no país. O teste com 2.000t do óleo vegetal aconteceu durante uma parada para manutenção que preparou a unidade de craqueamento catalítico fluido (FCC) para receber a matéria-prima. No futuro, a Riograndense produzirá insumos petroquímicos e combustíveis renováveis, como GLP (gás de cozinha), combustíveis marítimos, propeno e bioaromáticos. O segundo teste está programado para junho de 2024, quando a unidade irá coprocessar carga fóssil com bio-óleo, gerando propeno, gasolina e diesel com conteúdo renovável a partir de insumo avançado de biomassa não alimentar. A refinaria tem como acionistas a Petrobras, a petroquímica Braskem e o grupo Ultra. A Petrobras já está produzindo diesel coprocessado — conhecido como diesel R5 — usando óleo de soja refinado como matéria-prima desde setembro de 2022. A estatal também tem planos de produzir diesel renovável e bioquerosene de aviação. O investimento para processar insumos renováveis será ao redor de R$45 milhões. Por Alexandre Melo Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2023. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Petrobras investirá R$2 bilhões na Regap


31/10/23
31/10/23

Petrobras investirá R$2 bilhões na Regap

Sao Paulo, 31 October (Argus) — A Petrobras vai investir R$2 bilhões até 2027 na refinaria Gabriel Passos (Regap), em Minas Gerais. A petrolífera também está realizando estudos preliminares para elevar a capacidade de processamento da refinaria, de 26.000 m³/d para até 40.000 m³/d. O projeto pode custar até R$8 bilhões em investimentos e está sujeito à aprovação. As melhorias estão em linha com o plano estratégico da empresa e visam aumentar a eficiência energética e reduzir as emissões de carbono, segundo o diretor de Processos Industriais e Produtos da empresa, William França. A Regap produz gasolina, diesel, bunker, combustível de aviação, GLP (gás de cozinha), asfalto, coque verde de petróleo, óleo combustível e enxofre. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2023. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Generic Hero Banner

Business intelligence reports

Get concise, trustworthy and unbiased analysis of the latest trends and developments in oil and energy markets. These reports are specially created for decision makers who don’t have time to track markets day-by-day, minute-by-minute.

Learn more